sexta-feira, 30 de setembro de 2011

MÚSICA | TRILHA SONORA "COMER REZAR AMAR"



A trilha sonora de Comer, Rezar, Amar(Eat Pray Love), tem muita bossa nova de Bebel Gilberto e seu pai Joao Gilberto, é muito legal ver Javier Bardem cantando as músicas em português.

Better Days” foi a música composta especialmente para o filme por Eddie Vedder, vocalista do Pearl Jam e amigo dO ATOR.

 


MÚSICAS:
1. Flight Attendant - Josh Rouse
2. Last Tango In Paris (Suite Pt. 2) - Gato Barbieri
3. Thank You (Falettinme Be Mice Elf Agin) - Sly & The Family Stone
4. Der Holle Rache Kocht In Meinem Herzen from "Die Zauberflote" (The Magic Flute) [Performed by Wiener Philmarmoniker, George Solti, Conductor]
5. Heart Of Gold - Neil Young
6. Kaliyugavaradana - U. Srinivas
7. The Long Road - Eddie Vedder with Nusrat Fateh Ali Khan
8. Harvest Moon - Neil Young
9. Samba De Bencao - Bebel Gilberto
10. Wave - Joao Gilberto
11. Got To Give It Up (Part 1) - Marvin Gaye
12. 'S Wonderful - Joao Gilberto
13. Better Days - Eddie Vedder
14. Attraversiamo - Dario Marianelli
15. Augusteum - Dario Marianelli [Pre-orders only]

MÚSICA | TRILHA SONORA "A GAROTA DA VITRINE"

Claire Danes é Mirabelle. Vários figurinos fofos que eu usaria.

SHOPGIRL - A GAROTA A VITRINE está entre os meus 10 mais favoritos e vistos.

Com a Claire Danes, o Jason Schwartzman e com o Steve Martin que escreveu a história (ele lançou o livro em 2000). Dessa vez o Steve Martin não faz graça e interpreta um cara sério, que quer ficar com a personagem da Claire Danes (Mirabelle) de um jeito que ela não entende muito (nenhuma menina entenderia, eu acho). Ao mesmo tempo ela tem uma ligação “não convencional” com Jeremy, um menino atrapalhado mas fofo com ela. 

O visual da personagem é romântico com uma super cara de vintage, ao mesmo tempo muito com cara de vida real. Todos os detalhes são incríveis e tudo parece milimetricamente calculado, uma delícia.

Mas o que mais me emociona no filme é a trilha sonora, ela acompanha os personagens e sem uma palavra dos atores faz você compreender mais do que se eles falassem um monte.


Trilha sonora feita pelo compositor australiano Barrington Pheloung. Vale a pena ouvir !



MÚSICA | TRILHA SONORA "ADEUS, LÊNIN !"




FALEI AQUI OUTRO DIA DA TRILHA SONORA MARAVILHOSA DE "AMÉLIE POULAIN", DAÍ LEMBREI QUE O AUTOR YANN TIERSEN TAMBÉM FEZ A BELA TRILHA DO FILME "ADEUS, LÊNIN !".




FUI ATRÁS DELA TAMBÉM, BAIXEI E AGORA OUÇO SEM PARAR ENQUANTO EDITO OS MEUS TRABALHOS FOTOGRÁFICOS. PARA CADA TRABALHO PERCEBO QUE PROCURO ALGUMA MÚSICA QUE ME INSPIRE E ME FAÇA FICAR HORAS A FIO SENTADA NO LAPTOP MEXENDO NO PHOTOSHOP E LIGHTROOM.

A TRILHA DE ADEUS, LÊNIN! NÃO TEM SIDO A ÚNICA MANIA DO MOMENTO. BAIXEI TAMBÉM A BELÍSSIMA TRILHA DO FILME "SHOPGIRL - A GAROTA DA VITRINE" , QUE JUNTO COM "AMÉLIE POULAIN" ESTÁ NA LISTA DOS MEUS PREFERIDOS. JUNTO COM "COMER REZAR AMAR".

ELES SERÃO OS PRÓXIMOS QUE MOSTRAREI AQUI.

DECORAÇÃO | PROJETOS IKEA 2012




VÍDEO CATÁLOGO DA IKEA 2011/2012
AS NOVIDADES PARA DECORAÇÃO DA LOJA SUECA SONHO DE CONSUMO PARA QUEM AMA DECORAR A CASA !

_no vídeo, tem vários balões com os produtos, se quiser ver melhor é só clicar que dá para ver os detalhes da peça.


PARA VER O CATÁLOGO DE FOTOS COMPLETO, CLIQUE AQUI:
http://onlinecatalog.ikea-usa.com/US/en/2012/IKEA_Catalog/

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Amélie Poulain & Juarez Machado

o quadro.

Todos que me conhecem e frequentam minha casa sabem que eu amo o filme "Le fabuleux destine de Amélie Poulain". Já assisti inúmeras vezes desde 2005, quando o descobri na locadora e fiquei conhecida por lá, de tanto alugá-lo. Depois comprei o meu DVD. Mas só agora descobri que o diretor Jean-Pierre Jeunet se inspirou nas cores de um artista brasileiro, Juarez Machado. A fotografia e as cores vibrantes são uma das paixões que tenho no filme da Amélie. As cores verde e vermelho são opostas na escala de cores, mas lindas juntas na fotografia do filme e nos quadros de Machado.

o filme.

o quadro.

Entrevista do artista  Juarez Machado à Revista Continente:

Desde 1986 instalado em Paris, o artista de Joinville volta a encontrar o grande público após o cineasta Jean-Pierre Jeunet revelar a influência de sua pintura sobre a estética d’O Fabuloso Destino de Amélie Poulain.


Como foi seu encontro com o Jean-Pierre Jeunet?
Por acaso, fui a um jantar na casa de uma americana e levei de presente para ela um livro meu. Ele, que não é espalhafatoso como eu, ficou folheando discretamente e caiu de paixão. Pegou o endereço e, por acaso, nós éramos vizinhos aqui em Montmartre. Então ele se inspirou na minha paleta de cores para fazer o Amélie Poulain e depois o Long Dimanche de Fiançailles, que em português ficou, e eu contei a ele e ele ficou puto, Eterno Amor. 
Você consegue identificar características de seus quadros nos filmes do Jeunet?
A cor, com certeza. O vermelho e o verde fechados. O preto muito preto, aveludado. E a personagem, a Tattou, não tem olhos, como as minhas figuras. É uma bola preta, não tem íris. Não tem a menina dos olhos. Acho que até usaram uma lente de contato preta para negar os olhos.

 
Edição 56 da Revista Continente.



COOKIES DE MÁQUINAS FOTOGRÁFICAS !!




Parecem máquinas, mas são biscoitos ! Foram criados pela marca espanhola Manjar e vendidos no site norte-americano etsy.com. A loja lançou um box com nove biscoitos em formato de câmeras antigas. Feitos de açúcar e decorados com fondant (um tipo de pasta usada para enfeitar doces) sabor amêndoa, eles imitam os clássicos modelos Polaroid, Diana e Bird. Um flash com confeitos prateados deixa o conjunto mais charmoso. 
Lindos !

 

MÚSICA | YANN TIERSEN

ADORO ESTES DOIS FILMES E SUAS TRILHAS SONORAS COMPOSTAS PELO MÚSICO FRANCÊS YANN TIERSEN.

 

Amelie Original Soundtrack (2001)

 

• “J’y suis jamais allé” (Taken from Rue des Cascades)
• “Les Jours tristes” (Taken from L’ Absente)
• “La Valse d’Amélie” (Original version)
• “Comptine d’un autre été: L’après-midi”(Written for L’ Absente but un released)
• “La Noyée” (Taken from Le Phare)
• “L’Autre valse d’Amélie”
• “Guilty”
• “À quai” (Taken from L’ Absente )
• “Le Moulin” ( Written for Rue des Cascades but un released)
• “Pas si simple” ( Taken from Rue des Cascades)
• “La Valse d’Amélie” (Orchestral version)
• “La Valse des vieux os” (Written for Le Phare but un released)
• “La Dispute” (Taken from Le Phare)
• “Si tu n’étais pas là”
• “Soir de fête” ( Taken from Rue des Cascades)
• “La Redécouverte”
• “Sur le fil” (Taken from Le Phare)
• “Le Banquet” (Taken from La Valse des Monstres)
• “La Valse d’Amélie” (Piano version)
• “La Valse des monstres” (Taken from La Valse des Monstres)Bonus tracks
• “L’Autre Valse d’Amélie”
• “Les Deux Pianos”
• “Comptine d’un autre été: la démarche”
• “La Maison”


Good Bye Lenin! Original Soundtrack (2003)

 


• “Summer 78″ (Instrumental)
• “Coma”
• “Childhood (1)”
• “From Prison to Hospital”
• “Mother”
• “Watching Lara”
• “Dishes”
• “First Rendez-Vous”
• “The Decant Session”
• “Lara’s Castle”
• “The Deutsch Mark Is Coming”
• “I Saw Daddy Today”
• “Birthday Preparations”
• “Good Bye Lenin”
• “Childhood (2)”
• “Letters”
• “Mother’s Journey”
• “Preparations for the Last TV Fake”
• “Mother Will Die”
• “Father Is Late”
• “Father and Mother”
• “Finding the Money”
• “Summer 78″

 

FOTOS | OS SONHOS DE MILA

A criança nas fotos chama-se Mila. Foi fotografada pela mãe, Adele Enersen, durante a licença maternidade. Adele criou todos os cenários sempre com uma idéia na cabeça ... o que a Mila estaria sonhando naquela hora.






ADELE ENERSEN FOTOGRAFANDO MILA. FAMOSAS NO MUNDO TODO.




Tem mais criações e a vida dessa artista aqui: http://milasdaydreams.blogspot.com/

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Tudo sobre a história de Kim Phuc

Fiquei tão impressionada com o resto da história de vida da menina da foto, Kim Phuc, que pesquisei e apurei mais informações escritas sobre ela, que também passa no Documentário da Shelley.








“Eu não cheguei a ver a explosão da bomba de napalm; só me lembro que, de repente, eu vi o fogo me cercando. De repente, minhas roupas todas pegaram fogo, e eu sentia as chamas queimando meu corpo, especialmente meu braço…

Eu estava apavorada, porque de repente não vi mais ninguém perto de mim, só fogo e fumaça. Eu estava chorando e, milagrosamente, ao correr meus pés não ficaram queimados. Só sei que eu comecei a correr, correr e correr…

Metade do meu corpo ficou queimada. Aquele foi um momento decisivo na minha vida. A partir daí, eu comecei a sonhar em como ajudar outras pessoas. Meus pais guardaram a foto, que tinha saído num jornal, e depois a mostraram para mim.

‘Esta é você, quando você estava ferida’, disseram eles. Eu não consegui acreditar que era eu, era uma foto aterrorizante. Eu acho que todas as pessoas deveriam ver essa foto, mesmo hoje” (Kim Phuc – BBC World Service).

A guerra do Vietnã deu lugar a muitas tragédias, algumas das quais são mais conhecidas que outras. A fotografia de uma menina correndo nua pela estrada, com sua pele ardendo por causa do napalm (substância à base de gasolina gelificada, utilizada como armamento militar), mudou a forma em que o mundo contemplava a guerra do Vietnã e, de fato, todas as guerras. Essa fotografia foi vista em todo o mundo e, posteriormente, ganhou o prêmio Pulitzer. A menina que aparece na fotografia é Kim Phuc.
Phan Thi Kim Phuc nasceu em 1963 e foi criada na aldeia de Trang Bang, situada a 30 minutos ao norte de Saigon. Durante a guerra do Vietnã, a estratégica Estrada 1 que atravessa a aldeia se transformou na principal rota de abastecimento entre Saigon e Phnom Penh.
Em 8 de junho de 1972, um conselheiro militar americano coordenou o bombardeio com napalm da aldeia de Kim, o qual foi levado a cabo por vietcongues. Kim, de nove anos de idade, escapou do templo no qual havia se escondido com sua família. Dois de seus primos pequenos não sobreviveram ao ataque e Kim sofreu queimaduras muito graves.
Kim foi fotografada enquanto corria pela estrada gritando por causa das queimaduras em sua pele. Nick Ut, o fotógrafo da agência Associated Press, que estava ali cobrindo o ataque, tirou a fotografia da jovem Kim. Comovido pela sua dor, a levou com toda pressa a um hospital. Logo passou 14 meses se recuperando no Hospital Barsky, o hospital americano de Saigon, onde seu atendimento foi pago por uma fundação privada. A fotografia de Kim tomada por Ut segue sendo uma das imagens mais inesquecíveis da guerra do Vietnã.
Ninguém esperava que Kim Phuc sobrevivesse. Queimaduras de terceiro grau cobriam a metade de seu corpo e necessitariam muitas operações e anos de terapia. Aos dois anos, contra todo prognóstico e com a ajuda dos médicos que se dedicaram ao seu cuidado, foi capaz de voltar a sua aldeia, assim ela e sua família puderam começar a reconstruir suas vidas.
Em 1982, aos 10 anos desde a famosa fotografia, um fotógrafo alemão encontrou Kim. Enquanto Enquanto isso o governo a havia submetido a intermináveis entrevistas, funcionários comunistas a haviam levado a cidade de Ho Chi Minh para que aparecesse em filmes publicitários e havia sido obrigada a deixar a escola e voltar a sua província na qual, como “símbolo nacional da guerra”, estava submetida a uma supervisão cotidiana.
“Dez anos mais tarde, em 1982, tive que sofrer outra prova muito dura na minha vida. Eu havia ingressado na faculdade de medicina de Saigon, mas por desgraça os agentes do governo souberam um dia que eu era a menina da foto e vieram me buscar para me fazer trabalhar com eles e me utilizar como símbolo. Eu não queria e lhes supliquei: ‘Deixe-me estudar! É a única coisa que desejo’. Então, me proibiram imediatamente que seguisse estudando. Foi atroz. Não conseguia entender: por que eu? Porque eu não podia seguir estudando como meu amigos? Tinha a impressão de ter sido sempre uma vítima. Aos meus 19 anos havia perdido toda esperança e somente desejava morrer”.
Em 1986 Kim aproveitou uma oportunidade para viajar para estudar em Cuba, mas ali também teve que interromper seus estudos. Teve vários problemas de saúde, incluindo diabetes, a qual embaçou sua visão. Durante sua permanência em Cuba conheceu a Bui Huy Toan, outro estudante vietnamita. Se casaram em 1992 e passaram a lua-de-mel em Moscou. Em seu voo de volta a Cuba, o casal desertou quando seu avião aterrizou em Gander (Terranova) para reabastecer combustível. Com ajuda de pessoas se estabeleceram no Canadá.
Em 1996, o fundo para o Vietnam Veterans Memorial (o monumento comemorativo aos veteranos do Vietnã) convidou Kim para as cerimônias do dia dos veteranos que tiveram lugar neste monumento em Washington D.C. Ali Kim se dirigiu a um grupo de milhares de veteranos da guerra do Vietnã. Lhes falou de suas experiências depois do ataque com napalm da sua aldeia e de como havia, por fim, encontrado a felicidade e a liberdade após anos de dor e sofrimento. Falou da paz e do perdão.
urante sua visita a Washington D.C. conheceu a Ron Gibbs, um veterano da guerra de Vietnã e membro da junta diretiva do fundo para o monumento comemorativo. Compartilharam suas experiências da guerra e suas esperanças para o futuro. Deste encontro nasceu a ideia da Fundação Kim.
“Como meus pais haviam me educado na fé do caodaísmo, que se pode definir como uma mistura do confucionismo, taoísmo, budismo e cristianismo, me pus a orar sem parar e a passar o tempo com leituras religiosas. Porém, nada podia aliviar meus sofrimentos nem fazer com que eu voltasse para a faculdade. A dúvida me torturava: “Se Deus existe, poderá me ajudar?”
Em certa ocasião, um amigo me levou a uma igreja cristã de Saigon. Ainda que minha alma estivesse sedenta de paz interior, me custava muito abraçar uma nova religião. Meu maior desejo era encontrar uma amizade, alguém a quem falar e confiar. Havia inclusive desenhado sua imagem em um papel. Um dia em que entrei na igreja vi uma moça sorridente sentada no meio do auditório vazio. Tornou-se amiga minha.
Me senti melhor imediatamente, ainda que todavia sentisse um vazio interno. Somente quando encontrei a fé em mim mesma, se atenuou a dor das chagas do meu coração. Pouco depois o governo mandou demolir a igreja de Saigon e o pastor se foi.
Desde então, só e sem ajuda de ninguém, fui deixando que o sentimento de perdão crescesse em meu coração até que começou a me invadir uma imensa paz interior. Isto não ocorreu da noite para o dia, porque não há nada mais difícil que chegar a amar a seus inimigos. Ao invés de reagir de uma maneira “normal”, e dizer com ódio e desejo de vingança, optei pela compreensão, que certamente não se alcança em um dia”.
Durante uma apresentação em uma igreja nos Estados Unidos realizada em dezembro de 2003 Kim disse: “A dor nunca desapareceu. Apenas aprendi a lidar com ela.”
Ela se referiu a uma parte da Bíblia citada em Salmos 56, que ela achou de grande ajuda nos tempos duros: “Porque tens livrado minha alma da morte, e meus pés da queda, para que ande na presença de Deus na luz dos que vivem.”
Ela também demonstrou o poder do perdão. Publicamente manifestou seu perdão ao piloto que erroneamente havia lançado as bombas sobre sua aldeia. O homem disse: “É como um mundo inteiro que é tirado de meus ombros”. Phuc e o piloto se abraçaram emocionados.
Mesmo sem ter concluído seus estudos médicos Phuc deixou que encontrasse seu propósito na vida, “de compartilhar a importância de ter uma relação com Cristo assim como saber a importância da liberdade.”
Era o fogo das bombas que queimaram meu corpo. Era a habilidade dos doutores que repararam minha pele. Mas tomei da energia do amor de Deus para curar meu coração.”
“O tempo é muito curto, devemos falar as pessoas sobre Jesus Cristo. Devemos compartilhar o Evangelho com outros” – disse.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

DOCUMENTÁRIO | A história de Kim Phuc (2007)

Documentário dirigido por Shelley Saywell, no Canadá em 2007.




Oito de Junho de 1972. Uma fotografia choca o mundo civilizado.
Kim Phuc, uma criança vietnamita do norte de nove anos ,atrozmente queimada por um bombardeamento de napalm , corre a chorar num desespero e susto total.
É transportada pelo jornalista que a fotografa e a leva para o hospital.
Ainda hoje doí o olhar para esta fotografia. Não é fácil.
Depois de dezessete operações dolorosas e de uma díficil recuperação, Kim foge do Vietname e vai para o Canadá. Aí vive, sofrendo de asma, diabetes, enxaquecase múltiplas alergias . A sua pele queimada pelo napalm nunca recuperará. E é mãe. De duas crianças.



É redescoberta pelos media em 1995. O que contribui para lhe facilitar a vida economicamente.
Não é barato viver com tão pesada herança de danos físicos e psicológicos.
Há fotografias que expressam bem mais do que mil palavras. Não adianta eu prosear àcerca.



Há ainda demasiadas Kim em todo o mundo. E talvez, no papel de vítima que lhe foi destinado pela história, ela até tenha tido sorte. Sobreviveu.


Sinopse

Se há uma fotografia que captou a natureza horrível de guerra do Vietnã, foi aquela de uma menina de nove anos correndo nua numa estrada e chorando por causa das queimaduras de napalm que devoravam sua carne. Lamentavelmente, a foto que comoveu e levou às lágrimas milhões no mundo inteiro e desempenhou um papel importante para o êxito do movimento contra a guerra do Vietnã, fez de Kim Phuc uma figura simbólica que foi usada durante muitos anos pelo governo Vietnamita.
Contando a história de Kim, Shelley Saywell usa pungentemente os noticiários daquela época, quando a menina horrivelmente ferida correu para os jornalistas, pedindo ajuda, que foi dada heroicamente. Ela também filmou os médicos e os jornalistas que garantiram a sobrevivência de Kim, há 25 anos.
A equipe de filmagem de Saywell acompanhou numa odisséia notável ao muro do Memorial do Vietnã, em Washington, como parte das cerimônias do Dia dos Veteranos dos Estados Unidos. Lá, dignitários lutaram para conter as lágrimas quando Kim, que para eles ainda era a menina que o mundo inteiro queria consolar, deixou claro que sua missão era de um perdão amplo.
A História de Kim termina num encontro inesperado entre Kim e o comandante americano que admite ter ordenado o ataque com napalm que quase a matou. Pela primeira vez ele revela, para ela e para os espectadores, seu papel nos acontecimentos daquele dia.

Ficha Técnica

Estado: Em DVD
Título Original: Kim´s Story
Gênero:Documentário
Direção:Shelley Saywell
Roteiro:Shelley Saywell
Produtores:Shelley Saywell
País de Origem: Canadá
Estreia no Brasil: 2007
Estreia Mundial: 2007
Duração: 60 minutos

vez com Christopher Wain, o correspondente de guerra que ajudou a salvar a vida dela.
Enquanto o fotógrafo vietnamita Nick Ut fazia a foto que entrou para a história, Wain ajudava a jogar água sobre o corpo de Kim, ao mesmo tempo que comandava a equipe para filmar as cenas terríveis. O reencontro foi promovido pela emissora britânica BBC em maio de 2010.

domingo, 25 de setembro de 2011

DECORAÇÃO INSPIRADA EM J. BORGES

Móvel criado pelo designer Marcelo Rosenbaum


Linha de móveis Caruaru 

O nome e a inspiração da nova linha de móveis assinada pelo designer Marcelo Rosenbaum vieram do improviso da maior feira livre do mundo: a feira de Caruaru, patrimônio cultural do Brasil no agreste pernambucano. A grande sacada da coleção é a possibilidade de personalizar cores e estampas. É possível escolher entre as xilogravuras de J. Borges – um de nossos maiores artistas populares, mestre na ilustração da literatura de cordel – e as seis cores criadas especialmente para a coleção. Outro diferencial da linha foi o cuidado não só com a sustentabilidade mas também com o fator humano. Durante toda a produção, houve reuniões e encontros de conscientização ambiental para que toda a equipe se sentisse envolvida com a iniciativa. As peças, feitas de pínus natural, 100% cultivado, foram produzidas pela ArteFama.

sábado, 24 de setembro de 2011

ARTE EM XILOGRAVURA | J. BORGES

Cordel de J. Borges
"A Vida no Sertão"


O ARTISTA
José Francisco Borges nasceu na cidade de Bezerros, Pernambuco, em 20 de dezembro de 1935. J. Borges, como ele é mais conhecido e gosta de ser chamado, começou a ajudar o pai agricultor na lavoura aos oito anos de idade e antes de descobrir a literatura de cordel e a xilogravura trabalhou como artesão, marceneiro, pedreiro, carpinteiro e pintor. Ele explica que sua relação com o cordel começou aos 20 anos, quando, depois de economizar um dinheirinho, ganho com a venda de brinquedos de madeira fabricados por ele, comprou alguns cordéis para revender na feira de Bezerros. "Me apaixonei e hoje o cordel é tudo para mim", afirma.



A OBRA
Sua primeira obra foi "O encontro de dois vaqueiros no sertão de Petrolina", com xilogravura do Mestre Dila, publicada em 1964. O cordel atingiu a marca de cinco mil exemplares vendidos, em 60 dias. No ano seguinte, J. Borges fez sua primeira xilogravura para o folheto "O Verdadeiro aviso de Frei Damião (sobre os castigos que vêm)", também de sua autoria. Em quase 40 anos de carreira, J. Borges escreveu mais de 200 cordéis, que, com exceção do primeiro, foram ilustrados por ele próprio.

"A Chegada da Prostituta no Céu" 
é o cordel de maior sucesso de J. Borges e vendeu mais de 100 mil exemplares


O artista destaca a gravura "A chegada da prostituta no céu", de 1976, como sua obra mais famosa. "A gravura deu origem ao cordel de mesmo nome na década de 80, porque todos me pediam para contar a história da gravura", explica. Sua obra retrata o cotidiano do homem do Nordeste, a cultura e o folclore e a luta do povo na vida do sertão. Outro tema freqüente no cordel e gravuras de J. Borges é o cangaço.

Mas não são somente os cordéis que têm ilustrações do artista pernambucano. J. Borges já ilustrou capas de discos e livros, dos quais vale destacar "Palavras Andantes", do escritor e jornalista uruguaio Eduardo Galeano. Sua experiência internacional inclui exposições e oficinas realizadas em diversos países. Uma das exposições percorreu 20 países europeus na década de 70. "No Brasil, são poucas as cidades onde minha obra ainda não passou", afirma. Países como Estados Unidos, França, Alemanha, Suíça e Venezuela já receberam J. Borges para ministrar palestras e oficinas.

Hoje essas xilogravuras são impressas em grande quantidades, em diversos tamanhos, e vendidas a intelectuais, artistas e colecionadores de arte. Os temas mais solicitados em seu repertório são: o cotidiano do pobre, o cangaço, o amor, os castigos do céu, os mistérios, os milagres, crimes e corrução, os folguedos populares, a religiosidade, a picardia, enfim todo o universo cultural do povo nordestino.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

DOCUMENTÁRIO | RÁDIO NACIONAL


 


O documentárioRádio Nacional” apresenta a história deste que já foi considerado o maior veículo de comunicação de todos os tempos. Por meio de resgate de conteúdo de arquivos e de depoimentos de 35 pessoas, entre artistas, jornalistas, humoristas, pesquisadores, radialistas e ex-funcionários, o filme traça a história da Rádio Nacional desde sua criação, em setembro de 1936, até os dias de hoje, primeiro como iniciativa privada, logo encampada por Getúlio Vargas, alcançando seu apogeu nos anos 1940 e 1950, quando chegou a ter 700 funcionários, entre maestros, músicos, cantores, compositores e atores.

A Rádio resistiu ainda aos impactos da intervenção militar no país, das turbulências econômicas e das novas tecnologias, que não param de surgir, e hoje busca preservar o espaço dos musicais e a volta das radionovelas em sua programação.

A produção do documentário durou seis anos, incluindo pesquisa, entrevistas, autorizações e edição. Cada um dos entrevistados demonstrou prazer e emoção ao reviver as histórias e relembrar curiosidades da Rádio Nacional e programas como o “Repórter Esso”, “PRK-30”, “César de Alencar”, “Paulo Gracindo”, “Balança mais não cai” ou as radionovelas “O Direito de Nascer” e “Jerônimo, o herói do sertão”.

O locutor Cid Moreira e o jornalista esportivo Luiz Mendes falam com admiração de Heron Domingues, a voz do “Repórter Esso”, que ia ao ar quatro vezes ao dia. Já Chico Anysio e Paulo Silvino destacaram o humor na programação da Rádio que lhes deu o primeiro emprego. E muito mais.

O documentário de 79 minutos foi idealizado, produzido e dirigido por Paulo Roscio, diretor da Business Television, que traz em seu currículo filmes sobre personalidades como o jogador de futebol Zico e o compositor Walter Alfaiate.

No total, Paulo Roscio conversou com mais de 40 pessoas, somando 40 horas brutas de entrevistas. A realização de “Rádio Nacional” foi possível graças ao patrocínio parcial da Oi, por meio dos recursos da Lei do ISS da Prefeitura do Rio de Janeiro.


FONTE: Na Telinha
Colaboração: Emilcio Rogério Zuliani

Curso | TV POR ASSINATURA

TV POR ASSINATURA: DO AMBIENTE REGULATÓRIO ÀS ESTRATÉGIAS DE PROGRAMAÇÃO





O mercado de TV por assinatura está em constante transformação. Em 2011, o sistema de TV a cabo deixou de ser predominante. Agora, o sistema DTH é o mais popular. Uma nova regulamentação pode mudar as regras do jogo e está surgindo um novo consumidor.

- Estratégias de Marketing – Canais PayTV /Programadoras
Ministrante: Daniela Martins, Marketing Corporativo da Globosat
Estratégias de marketing
Pesquisa como ferramenta de negócios para desenvolvimento de produtos
Relação com as marcas / mercado publicitário
Relação com a audiência
Ambiente digital e distribuição de conteúdo

- Ambiente regulatório : a Legislação no mercado PayTV
Ministrante: Marcos Bitelli, Bitelli Advogados
Diretrizes de negócios no mercado payTV brasileiro
As leis que estão em tramitação
Impactos da regulamentação nos negócios

- Estratégias de Programação e Negócios – Operadoras
A expansão do DTH (operação de TV por assinatura via satélite – direct to home)
O surgimento de um novo consumidor: a expansão da Classe C
Estratégias das operadoras para o surgimento do novo consumidor: expansão de mercado
Pesquisa e desenvolvimento de negócios na indústria PayTV
Formatação de pacotes

- O mercado PayTV Brasileiro
Ministrante: Alexandre Annenberg, presidente da ABTA
Painel da TV por assinatura no Brasil
Projeções para o futuro


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Data: 27/09/2011 a 06/10/2011
Local: Rua Barão do Flamengo, 32 - 3° Andar - Flamengo - Rio de Janeiro
Professor:
Valor: R$ 500,00
Desconto Empresa Conveniada: 20%
Valor Total: R$ 400,00
Desconto no pagamento a vista: 10%

Mais informações: www.ietv.org.br 

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Filme | Palavra Encantada



Palavra (En)Cantada é um documentário dirigido por Helena Solberg, que faz uma viagem na história do cancioneiro brasileiro com um olhar para a relação entre poesia e música, costurando depoimentos de grandes nomes da nossa cultura, performances musicais e surpreendente pesquisa de imagens.

"Palavra encantada" conta com a participação de Adriana Calcanhotto, Antônio Cícero, Arnaldo Antunes, BNegão, Chico Buarque, Ferréz, Jorge Mautner, José Celso Martinez Correa, José Miguel Wisnik, Lirinha (Cordel do Fogo Encantado), Lenine, Luiz Tatit, Maria Bethânia, Martinho da Vila, Paulo César Pinheiro, Tom Zé e Zélia Duncan. Imagens de arquivo resgatam momentos sublimes de Dorival Caymmi, Caetano Veloso e Tom Jobim.

Duração: 86 minutos. Lançado em 2008.

_amei ver e ouvir.

FLORIPA NA FOTO

Como foi o dia na Exposição de Fotos

MUSEU DA REPÚBLICA | FEIRA CULTURAL DA FOTOGRAFIA

28.08.2011



Meu painel. Exposição "O essencial é invisível aos olhos"


visitante vendo minhas fotos.




Visitantes no meu painel de fotos





Cilano Simões, diretor da exposição há 11 anos

Adicionar legenda




Em ação !




os amigos

Morango vendo minhas fotos


Sarau dos amigos e Aziz fotografando de ângulos diferentes


FOI UM BELO DOMINGO DE SOL !

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

EXPOSIÇÃO DE FOTOS | WALTER FIRMO

 
 
A Biblioteca de Botafogo, no Rio de Janeiro, inaugurou terça-feira , a exposição fotográfica 'Walter Firmo de A a Z – Abstrato Extrato'. São 14 fotografias em que o fotógrafo explora uma nuance artística, atribuindo impressões de pintura às fotos. A mostra faz parte do projeto Estação Pensamento & Arte, da Secretaria Municipal de Cultura e tem a curadoria de Suzana Vargas.

Na abertura, o próprio fotógrafo Walter Firmo deu uma palestra sobre os 50 anos de carreira.

A exposição ficará em cartaz até o dia 28 de outubro e pode ser visitada de segunda a sexta, das 9h às 17h, e sábado, até as 16h, Rua Farani, 53. A entrada é franca.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

CURSO | DIREITOS DE TRANSMISSÃO ESPORTIVA



Diante das inúmeras questões que envolvem as transações esportivas, o IETV preparou um curso que englobará as diversas perspectivas do assunto: os canais pagos, as emissoras abertas, as negociações internacionais e os clubes. Um panorama completo sobre as transações de eventos esportivos e que proporção isso alcançará até 2016.

- As formas de negócio e os parâmetros considerados nos acordos com os clubes de futebol. Como valorar e negociar os direitos de transmissão, com Fernando Manuel, gerente de planejamento e aquisição de direitos do Sport TV
- Comercialização internacional de direitos de transmissão de campeonatos de futebol, com Jochen Lösch, presidente de Negócios Internacionais da Traffic
- O planejamento de cobertura esportiva da emissora e os critérios para a negociação dos direitos esportivos de transmissão.
- A visão dos clubes de futebol; Profissionalização e valores dos direitos negociados. A questão da exclusividade.

SERVIÇO:
12 a 21 SET
(Segundas e Quartas)
Horário: 19h às 22h
Valor: R$ 500,00

Desconto Empresa Conveniada: 20%
Valor Total: R$ 400,00

Desconto no pagamento a vista: 10%
Valor Total: R$ 450,00

Festival Internacional de Fotografia de São Paulo



Festival Internacional de Fotografia de São Paulo. O evento que acontece nos dias 15, 16 e 17 de setembro traz para o país o fotógrafo americano Stephen Shore, um dos mais celebrados profissionais das últimas décadas.

 

Com uma arquitetura diferenciada, onde a contemporaneidade marca os traços da decoração dentro do Lobby Ibirapuera, logo no check-in nota-se todo o diferencial que integra o modelo de hospedagem do Pullman, uma atmosfera perfeita que remete as fine arts e cria o ambiente propício para o encontro entre fotógrafos e artistas modernos.


Aproveitando este espaço, o fotógrafo Stephen Shore irá receber no dia 16 de setembro cerca de 40 convidados para um happy hour no restaurante It, localizado dentro do Hotel Pullman. Entre os presentes estarão curadores, expositores, fotógrafos, artistas e pessoas ligadas a Arte. Durante este encontro, os convidados poderão falar um pouco com o artista sobre seu trabalho e se prepararem para o dia seguinte (17), quando Shore irá conduzir um workshop exclusivo para apenas 12 pessoas. Este evento acontecerá também no Hotel Pullman, das 10 às 17h.


O fotógrafo irá falar ainda sobre seu trabalho no dia 15, às 19h30, durante palestra gratuita no MIS (Museu da Imagem e do Som de São Paulo), onde irá expor seus trabalhos entre os dias 16 de setembro e 31 de outubro.


Um dos fotógrafos internacionais mais respeitados da atualidade, Stephen Shore conta com uma larga trajetória, exibindo seus trabalhos em importantes lugares como o Washington Museum of Modern Art, de Washington; o Getty Museum, de Paris; o Museo de Roma, na Itália; o Metropolitan Museum of Art, o Internacional Center of Photography, a 303 Gallery e a Pace/MacGill Gallery, em Nova York.


Esta é a oportunidade dos amantes da fotografia ter contato com um dos melhores fotógrafos do mundo. O evento tem como proposta reunir grandes profissionais da área fotográfica de expressão internacional para workshops, palestras e exposições. Desde a sua primeira edição, em 2009, o evento é um sucesso.



Serviço:

Happy Hour com Stephen Shore

Local: Restaurante It

Data: 16/09/2011

Horário: 19 horas

Endereço: Rua Joinville, 515 – Vila Mariana

Tel.: 55 11 5088-4045


 
 
 
 

FILOSOFIA DO ROCK


Velvet Underground e as Filosofias Pós-modernas


Márcia Tiburi e Thedy Correa apresentam as conexões entre a banda Velvet Underground e as filosofias pós-modernas – Arte Pop, Andy Warhol e a Filosofia da Televisão. Sadismo, masoquismo ou crítica da moral escrava? A liberdade de expressão na selva urbana é a característica da musicalidade da banda que dá à história do rock um acento irônico inegável.

O pensamento para além do gênero vem compor com Velvet uma estranha poética do submundo, um elogio do bas-fond.


AMANHÃ | QAURTA | 14 DE SETEMBROHorário: 18h30

Curadoria: Marcia Tiburi

Duração: 90 minutos.

Local: Sala 26 – 4º andar | CCBB RJ

domingo, 11 de setembro de 2011

FAZENDO A FOTO

"QUANDO TERMINO UM TRABALHO FOTOGRÁFICO,
EU DESCUBRO QUE AGORA ESTOU PRONTO PARA FAZÊ-LO.
MAS AÍ JÁ FIZ.
ISSO MOSTRA QUE EU COMPREENDI O PROCESSO,
APRENDI COM OS ERROS E CRESCI.
QUANDO EU TERMINO O TRABALHO
EU LEVO MAIS COMIGO DO QUE FICA MEU NELE".
Walter Carvalho


10.09.2011 fotografando festa de 9 anos da Paulinha.



terça-feira, 6 de setembro de 2011

EVENTOS LITERÁRIOS PÓS-BIENAL

 
 
12 de setembro, segunda-feira
 
Edney Silvestre autografa seu primeiro romance, Se eu fechar os olhos agora, em palestra na Casa do saber. O livro conta a história de dois meninos de 12 anos que descobrem o corpo de uma linda mulher perto de um lago, numa pequena cidade da antiga zona do café fluminense. A cena se passa em abril de 1961, no mesmo dia em que Yuri Gagarin saiu da órbita terrestre, descortinando um universo de possibilidades para a humanidade. Insatisfeitos com a explicação oficial do crime, de que o culpado seria o marido, eles resolvem investigar por conta própria, desvendando um perverso painel de violência sexual, racismo, corrupção e espúrias alianças políticas, numa época em que o Brasil caminha para a industrialização. Uma trama comovente e repleta de referências a um dos momentos mais importantes do cenário político e cultural do Brasil e do mundo.
 
Data: 12 de setembro
Horário: às 20h
Local: Casa do Saber   
End.: Av. Epitácio Pessoa 1164
Tel.: 21 2227-2237
 
 
12 de setembro, segunda-feira
 
Premiado autor e tradutor, Marco Lucchesi participa de palestra na Estação das letyras. Na ocasião, autografa sua estréia em novo gênero, o aguardado romance O dom do crime. Ao final da década de 1860, Machado de Assis prepara, como de hábito, a edição do jornal Diário do Rio de Janeiro. A morte de uma mulher e o respectivo julgamento mobilizam a cidade: mais um crime passional no Rio de Janeiro. Um marido, tomado pela certeza (sem qualquer comprovação) de estar sendo traído, age movido pelo ciúme. Crime que teria inspirado Machado de Assis a escrever Dom Casmurro...
 
 
Data: 12 de setembro
Horário: às 18h
Local: Estação das Letras    
End.: Rua Marques de Abrantes 177
 
 
13 de setembro, terça-feira
 
Ligia Azevedo, um dos ícones de beleza e qualidade de vida no Brasil, autografa As aventuras e receitas de Ligia Azevedo. Nos anos 1980, foi comparada a Jane Fonda, no entanto, foram o seu carisma e a qualidade de seu trabalho que fizeram do seu nome sinônimo de saúde e bem-estar. Precursora dos spas, que se tornaram fenômeno para os que queriam emagrecer e hoje são ótimos espaços para relaxar e se divertir, Ligia apresenta em Aventuras e receitas a sua história, desde a infância no Acre até assumir o posto de referência para toda uma geração. Este volume especial acompanha ainda as famosas e deliciosas receitas do livro Caloria limitada - receitas de spa, com dicas e pratos com poucas calorias e muito sabor.
 
 
Data: 13 de setembro
Horário: às 19h
Local: Travessa do Shopping Leblon
End.: Av. Afrânio de Melo Franco nº290 2º piso - lj 205
Tel.: 21 3138-9600
 
13 de setembro, terça-feira
 
Jean-Marie Blas de Roblès autografa o romance Lá onde os tigres se sentem em casa, vencedor do Prêmio Médicis 2008, na Maison de France. Em narrativa envolvente e bem-humorada, o escritor francês conta a história de um jornalista francês em terras maranhenses, que prepara a publicação de biografia sobre jesuíta brasileiro. Passagens picantes, questões sociais e histórias de amor se misturam ao enredo principal.
 
Data: 13 de setembro
Horário: às 18h
Local: Mediateca da Maison de France
End.: Av. Pres. Antônio Carlos 58
 
 
13 de setembro, terça-feira
 
O ex-prefeito de Curitiba e ex-governador do Paraná Jaime Lerner autografa O que é ser urbanista (ou arquiteto de cidades)?, novo volume da série O que é ser. Nele, o renomado arquiteto e urbanista conta sua trajetória profissional em depoimento a Antônio Carlos Vaz. Fala, ainda, sobre o início de sua carreira, o conceito de cidade, criatividade, entre outros temas.
 
 
Data: 13 de setembro
Horário: às 20h
Local: Casa do Saber   
End.: Av. Epitácio Pessoa 1164
Tel.: 21 2227-223
 
 
15 de setembro, quinta-feira
 
Marcia Tiburi participa de palestra na Casa do Saber. Depois do debate, ela autografa Olho de vidro, onde discute as relações entre pensamento reflexivo e imagem. Com a autoridade de quem filosofa e também conhece o fascínio da televisão por dentro e por fora, Marcia une, de forma brilhante, dois assuntos que num primeiro olhar nos parecem completamente díspares: filosofia e televisão. Dividido em três partes, Olho, Tela e Distância - cada uma abordando uma característica do fenômeno televisivo como prática estética -, e com um glossário de termos ópticos, o Opticário, finaliza com uma reflexão lúdica sobre o que está intrinsecamente envolvido nos atos que caracterizam uma sociedade visual.
 
Data: 15 de setembro
Horário: às 17h
Local: Casa do Saber   
End.: Av. Epitácio Pessoa 1164
Tel.: 21 2227-2237
 
 
15 de setembro, quinta-feira
 
 
Evando Nascimento, com phD em Filosofia pela Universidade Livre de Berlim, autografa Cantos do mundo, um livro filosófico e provocativo. Nele, Evando desloca as coisas de seu habitual, de seu lugar natural e esperado, e movimenta o mundo e seus cantos, obrigando-nos a nos movimentar com ele. Dividido em 3 partes - climas e paisagens; bestiário e cantos do mundo - tem forte teor autobiográfico.
 
 
Data: 15 de setembro
Horário: às 19h
Local: Travessa do Shopping Leblon
End.: Av. Afrânio de Melo Franco nº290 2º piso - lj 205
Tel.: 21 3138-9600